sábado, 14 de janeiro de 2017

A ARTE DA PERSISTÊNCIA

Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina.
Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por dia.

Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa.

Quando, finalmente, apresenta o resultado de seu trabalho a uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende o padrão de qualidade exigido.

O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de ´louco´.

O homem fica ofendido? Não! Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara finalmente fecha contrato com ele.

Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes. O homem se desespera e desiste?
Não! Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa.

Você pensará, claro: bom, agora sim, ele desiste!

Mais uma vez, não!

Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar alimentos para sua família.

Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus
propósitos?

Não!

Criativo, ele adapta um pequeno motor sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas bicicletas motorizadas´. A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos!


Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção.
Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país.
Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro...

Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que
encontrou pela frente.


Em nossas vidas... Quantos de nós, desistimos por muito menos? Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas?

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