Você
já ouviu falar na expressão VERDADE NUA E CRUA.
No
final do século XIX, no ano de 1896 foi contada uma parábola judaica referente
à verdade e mentira. Desde então a expressão a VERDADE
NUA E CRUA nasceu de acordo com esta parábola. Leia a história de hoje e
entenda a famosa expressão que todos nós falamos: “VERDADE
NUA E CRUA”, entretanto, provavelmente você não sabe a sua origem.
HISTÓRIA
Em um belo dia a VERDADE e a MENTIRA se encontraram,
assim disse a MENTIRA para a VERDADE:
— Hoje está um dia lindo e maravilhoso. Não
está?
A VERDADE deu um suspiro e
olhou para o céu e teve de concordar, pois o dia estava realmente maravilhoso.
Com isto, começaram a passear e caminhar juntas por um bom tempo até que elas
chegaram perto de um belo poço de água.
A MENTIRA experimentou a água
e disse para a VERDADE:
— A água está ótima, que tal tomarmos um banho.
A VERDADE ficou um
pouco desconfiada, mas resolveu testar a água e descobriu que realmente a água
estava muita, mas muita convidativa, desta forma, elas se despiram e começaram
a tomar um belo banho. De repente, sorrateiramente a MENTIRA
saiu da água, vestiu as roupas da VERDADE e
saiu correndo.
A VERDADE quando
percebeu, saiu do poço furiosa e correu tentando encontrar a MENTIRA para pegar as suas roupas de volta. E assim
saiu nua correndo pelas ruas e a VERDADE ia
abrindo caminho entre as pessoas que desviavam com olhares de desprezo, raiva e
com vergonha.
A pobre VERDADE depois
de muito correr e procurar em vão as suas roupas voltou para o poço, nua e
recusou-se a vestir-se com a roupa da MENTIRA,
sendo assim, por não envergonhar-se a VERDADE
saiu nua a caminhar pelas ruas e vilas e, é por isto que, desde então, aos
olhos de muita gente é muito mais fácil aceitar a MENTIRA vestida com as roupas
da VERDADE, do que aceitar, simplesmente, a VERDADE que está totalmente NUA E CRUA.
MORAL DA HISTÓRIA
Desde que, a VERDADE
saiu do poço e andou nua aos olhos das pessoas ficou mais fácil aceitar a MENTIRA com as roupas da VERDADE,
do que aceitar a VERDADE NUA E CRUA.
REFLEXÃO DA HISTÓRIA
No
mundo virtual de MENTIRAS e VERDADES sempre existirão amigos que vão te amar
pelo que você é e outros que vão te odiar pelo mesmo motivo.
Assim,
aprenda a lidar com as MENTIRAS e as VERDADES, pois:
• Quem gosta de você evita ver os
defeitos;
• Quem não gosta de você não consegue ver
as suas qualidades;
• Quem é amigo de VERDADE
vê defeitos & qualidades.
Desta
forma, tome a melhor direção.
O Jovem E O Sábio
Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir
conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.
Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse -
“Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia
nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000
dólares? ”
O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por
$10,000 e ninguém saberia e ninguém seria machucado. Eu mentiria. ” O sábio
balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez
centavos? ”
Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa
você acha que eu sou? ”
O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de
pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço. ”
O VALOR DO PERDÃO
O pequeno Zeca entra em casa, batendo os pés no assoalho com força. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, chama o menino para uma conversa. Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado.
Antes que seu pai
dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai, estou com
muita raiva. O Juca não deveria ter feito isso comigo. Desejo tudo de ruim pra
ele, quero matar esse cara!
Seu pai, um homem
simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a
reclamar:
- O Juca me
humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito isso! Gostaria que ele ficasse
doente sem poder ir para a escola.
O pai escuta tudo
calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão.
Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou calado. Zeca vê o
saco ser aberto e, antes mesmo que pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe
algo:
- Filho, faz de
conta que aquela camisa limpinha que está secando no varal é o seu amigo Juca,
e que cada pedaço de carvão seja um mau pensamento seu endereçado a ele. Quero
que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu
volto para ver como ficou.
O menino encarou
como uma brincadeira e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe, e
poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora depois terminou a tarefa. O pai,
retorna e lhe pergunta:
- Filho, como está
se sentindo agora?
- Cansado mas
alegre. Acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o
menino, que não entendeu a razão daquela brincadeira, e com carinho lhe diz:
- Venha comigo até
meu quarto, pois quero mostrar-lhe uma coisa.
Lá é colocado
diante de um espelho, onde vê todo o seu corpo. Que susto! Enxergou apenas seus
dentes e olhos. O pai, então, lhe diz ternamente:
- Filho, você viu
que a camisa quase não ficou suja, mas olhe só para você. O mal que desejamos
aos outros é como o que lhe aconteceu. Na nossa vida, é assim que acontece. Por
mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a sujeira
e a fuligem ficam sempre em nós mesmos. O mal que desejamos aos outros, retorna
para nós e se multiplica em nós: A gente sofre mais, suja-se mais, perde
amigos, perde o sono, entristece a Deus.
Os três talismãs
Teodoro de Moraes
“– Que é preciso
para aprender? perguntou um filho ao pai.
– Para aprender,
para saber e para vencer, respondeu o pai, é preciso buscar os três talismãs: a
alavanca, a chave e o facho.
– E onde
encontrá-los? interroga o filho.
– Dentro de ti
mesmo, explica o pai. Os três talismãs estão em teu poder e serás poderoso, se
quiseres fazer uso deles.
– Não compreendo,
diz o filho, cada vez mais intrigado. Que alavanca é essa?
– A tua vontade. É
preciso querer, é preciso remover obstáculos para aprender.
– E a chave?
– O teu trabalho. É
preciso esforço para dar volta à chave e abrir o palácio do saber.
– E o facho?
– A tua atenção. É
preciso luz, muita luz, para iluminar o palácio. Só assim poderás ver com
clareza e descobrir a verdade, que vence a ignorância.”
A VAQUINHA
Muitas vezes
precisamos perder o que temos para batalhar e ver que é possível sair da nossa
zona de conforto e melhorar cada vez mais.
Trago hoje uma
parábola que conta como as mudanças mesmo que no momento possam parecer ruins,
mais tarde podem trazer surpresas.
Reflitam!!
Era uma vez, um
sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema
pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra
e cansada.
Com fome e sede o
sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como
conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.
- O senhor vê
aquela vaca? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite
que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade
e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu e
partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo:
- Volte lá, pegue a
vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.
o discípulo não
acreditou.
- Não posso fazer
isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a
vaca morrer, eles morrem!
O sábio, como
convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
- Vá lá e empurre a
vaquinha.
Indignado, porém
resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá
embaixo.
Alguns anos se
passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa,
abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar.
Queria ajudar a
família, pedir desculpas, ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que
seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso,
com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica.
Perto da
churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a
conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos
pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora.
Devem estar
mendigando na rua, pensou o discípulo.
Aproximou-se do
caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá
- Claro que sei.
Você está olhando para ela.
Incrédulo, o
discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de
antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens
saudáveis.
Espantado,
dirigiu-se ao homem e disse:
- Mas o que aconteceu?
Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não
havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo?
O homem olhou para
o discípulo, sorriu e respondeu:
- Nós tínhamos uma
vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um
dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras
coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim,
buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.
Moral da história:
às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que
exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida.
Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com
amor e determinação.
Tudo que Deus faz é bom
Era uma vez um rei
que gostava muito de caçar. Dentre os amigos que ele sempre levava às caçadas,
havia um que era muito temente a Deus (ao contrário do rei, que não estava nem
aí para os assuntos espirituais). Sempre que o rei conseguia caçar um animal,
aquele sujeito gritava: – Aleluia! Tudo que Deus faz é bom!
E o rei ficava todo
vaidoso.
Em certa ocasião,
quando o rei disparou a sua arma, o tiro saiu pela culatra e arrancou-lhe o
dedão da mão direita. Enquanto voltavam para casa, carregando o rei numa maca,
o sujeito disse: – É… Tudo que Deus faz é bom!
O rei ficou tão
furioso com as palavras do seu amigo que mandou prendê-lo no calabouço e jogar
a chave fora.
Algum tempo depois,
o rei e os seus demais amigos voltaram a caçar, mas, numa destas viagens, ele
caíram nas mãos de uma tribo de canibais e, um a um, foram sendo sacrificados
aos “deuses” daquela tribo e devorados pelos índios.
O rei ficou por
último. Quando chegou a sua vez, o pagé o examinou e mandou soltá-lo, pois,
como lhe faltava o dedão da mão direita, ele não servia para o sacrifício.
Ao voltar para
casa, ele mandou soltar o seu amigo e contou-lhe toda a história. E o amigo
repetiu sua famosa frase: – Eu lhe disse, ó rei, tudo o que Deus faz é bom! Se
o senhor não tivesse perdido o dedão naquele dia, estaria morto a esta hora.
O rei se desculpou
com ele, por ter-lhe mandado prender, e confessou: – Meu amigo, eu ainda tenho
uma questão não resolvida em meu coração. Se tudo o que Deus faz é bom, porque
Ele permitiu que eu mandasse lhe prender? Porque Ele permitiu que você ficasse dois
anos atrás de uma grade, injustamente?
– Ah, rei, tudo o
que Deus faz é bom, é muito bom, pois, se eu não estivesse aqui preso, estaria
agora na barriga dos canibais.
(Título: Tudo que
Deus faz é bom – Autor: desconhecido)
O BAMBU CHINÊS
Depois de plantada
a semente do bambu chinês, vê-se durante quatro anos apenas o lento desabrochar
de um diminuto broto. Não se percebe que ali está um pé de bambu. Durante
quatro anos, todo o crescimento é subterrâneo, numa estrutura de raiz, que se
estende pela terra. Mas no quinto ano, entretanto, de forma surpreendente, para
os que não conhecem, o bambu chinês começa a crescer rapidamente, até atingir
24 metros.
Este texto tem a ver com a nossa vida.
Muitas vezes esperamos os resultados imediatos e nos sentimos frustrados em não
atingi-los. Você trabalha, investe tempo e esforço, faz tudo o que pode para
nutrir seu crescimento e, às vezes, não se vê nada por semanas, meses ou mesmo
anos.
Temos de ter paciência; o "quinto
ano" chegará, e, da mesma forma que o bambu chinês, muitos ficarão
surpreendidos. Agora, se você cortar o broto, não teremos um pé de bambu.
O bambu chinês só atinge os 24 metros
porque, durante quatro anos, desenvolveu uma maciça estrutura de raiz.
A JOVEM E A FLOR
Conta-se
que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe da região norte do
país estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei,
deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa"
entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.
No
dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial,
todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do
palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu
uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de
profundo amor pelo príncipe.
Ao
chegar em casa, relatou o fato à jovem. Qual não foi o seu espanto ao saber que
ela pretendia ir à celebração. E indagou incrédula:
-
Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas
moças da corte. Tire esta ideia insensata da cabeça; eu sei que você deve estar
sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E
a filha respondeu:
-
Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei
ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos
perto do príncipe, isto já me torna feliz.
À
noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas
moças, com as mais belas roupas, com as mais belas joias e com as mais
determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio:
-
Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me
trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da
China.
A
proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que
valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes,
amizades, relacionamentos, etc...
O
tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem,
cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza
da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar
com o resultado.
Passaram-se
três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que
conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe
o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses
haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça
comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, retornaria ao
palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns
momentos na companhia do príncipe.
Na
hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras
pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas
formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente
chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito
cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e
indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as
mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido
justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe
esclareceu:
-
Esta foi à única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma
imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram
estéreis.
Moral
da história – Se para vencer, for necessário colocar em jogo sua honestidade,
o melhor a fazer é perder. Agindo assim você será sempre um vencedor! Afinal, a
vitória da mentira e de curta duração. Já diziam os sábios: o futuro é a sombra
do presente.
(Autor
desconhecido)
Sucesso X Valor
Sucesso X Valor
Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava
uma determinada raça.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha
este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir
comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o
veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose? Precisa
tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele
não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo. Neste momento, o porco
escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram
embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será
sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram
embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai
morrer !
Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o
veterinário disse :
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo
amanhã, pois a virose pode contaminar OS outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do
cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo!
Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal,
agora mais depressa vai... Fantástico!
Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu
Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo
correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma
festa...
'Vamos matar o porco!'
Isso acontece com frequência no ambiente de
trabalho.
Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário
que tem o mérito pelo sucesso.
Saber viver sem ser reconhecido é uma arte,
afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos
levantaram e nem o sabor DA gratidão puderam dispor?
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho
não é o de um profissional, lembre-se:
AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ E
PROFISSIONAIS, O TITANIC.Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma
pessoa de sucesso!!!
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