sábado, 26 de agosto de 2017

A morte de Jesus. Veja como ele Sofreu. – Açoite

A morte de Jesus. Veja como ele Sofreu. – Açoite


O soldado romano dá um passo à frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas na pontas de cada tira. o pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando sangramento, e finalmente estraçalhando todo o corpo de Jesus. Os soldados romanos revesavam-se entre se, para não se cansar de bater no nosso Senhor Jesus. O castigo de Jesus foi muito severo, cruel e de uma brutalidade incalculável.

As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Então, quando Jesus está à beira da morte o espancamento é encerrado.
Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu (Jesus), que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intenso derramamento de sangue, porque forçaram a coroa de espinho sobre sua cabeça, perfurando a pele em larga espessura.
Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça ainda mais. Finalmente, cansado de fazer chacotas, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor torturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.
Imagine a dor de Jesus, você já se colocou no lugar dele?
A Cruz
Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romano para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para Jesus. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.
O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador, Simão, um Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio de choque. A jornada é longa até Gólgota. O Jesus é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.
A Crucificação de Jesus
A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os ossos de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocada em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".
O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido através deles, deixando os joelhos semi-dobrados.
Jesus agora é crucificado. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.
Neste ponto, enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegue falar as sete frases registradas:
Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)
Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lucas 23:43)
Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.” E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27)


segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Pr. Hernandes Dias Lopes sobre tatuagens

Não piche seu corpo, diz Hernandes Dias Lopes sobre tatuagens

O tema divide opiniões entre líderes religiosos, muitos criticam e outros acreditam que não há importância em ter piercings ou tatuagens no corpo.

O pastor Hernandes Dias Lopes usou o Facebook para mostrar sua opinião a respeito de tatuagens e piercings, dizendo que o corpo é templo do Espírito Santo e que por isso não deve ser “pichado”.
“Não piche seu corpo, ele é templo do Espírito Santo”, escreveu ele no título da mensagem. Conhecido e respeitado em todo o Brasil, o líder da Igreja Presbiteriana de Vitória explica seu posicionamento sobre o tema lembrando o sacrifício de Cristo na cruz.
“Sem entrar no mérito da origem e da filosofia que estão por trás dessas práticas, vale destacar que o nosso corpo não nos pertence. Ele foi comprado pelo sangue de Cristo e devemos glorificar a Deus no nosso corpo”, disse.
“O nosso corpo é o santo dos santos onde o Espírito Santo habita. O que é relevante não é você fazer uma tatuagem de Cristo no peito, mas ter peito para viver para a glória de Jesus no mundo. Não piche o templo do Espírito Santo!”
O tema sempre foi polêmico e divide a opinião entre pastores e líderes evangélicos. Para Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, a tatuagem é “uma coisa satânica”, mas para o pastor Silas Malafaia trata-se apenas de um “costume social”.