segunda-feira, 13 de julho de 2020

10 DICAS PARA TRANSFORMAR UM CHEFE NUM VERDADEIRO LÍDER

10 dicas para transformar um chefe num verdadeiro líder

Ser chefe numa organização empresarial não significa que, automaticamente, se seja um bom líder. Há uma diferença clara entre quem apenas faz cumprir ordens e quem as cria e assume a responsabilidade por elas. Por isso, há alguns comportamentos que devem ser adaptados no local de trabalho  que podem fazer com que um simples chefe passe a ser visto como um líder a seguir e em quem confiar. Saiba quais.


1. Esteja atento à realidade. Saber o que os outros acham da nossa liderança pode ser a forma mais rápida de chegar à mudança. Perceber e aceitar o feedback dos que nos rodeiam no local de trabalho vai proporcionar instrumentos valiosos no sentido de se melhorar as capacidades de liderança. Mas tenha cuidado: os seus funcionários não lhe vão dar esse feedback se perceberem que a qualquer momento isso pode ser usado contra eles. Mantenha uma mente aberta

2. Não utilize a sua posição para que as coisas se façam. Se alguém o questionar sobre a forma como algumas tarefas são ou mesmo da sua necessidade, nunca puxe dos galões. Um líder a sério consegue convencer quem com ele trabalha sem precisar de dizer constantemente que é ele quem manda. A sua equipa pode até não concordar sempre consigo, mas vão respeitá-lo se explicar as suas opções de forma racional.

3. Não pense nos seus funcionários como algo que precisa de ser controlado. Dê-lhes espaço para agrem e tomarem decisões. A confiança é um princípio vital para a afirmação de uma liderança. Se não consegue confiar nas pessoas a que entrega determinados trabalhos, duas duas uma: ou contratou a pessoa erra ou não a treinou convenientemente para a tarefa. Evite estar sempre a olhar por cima do ombro das pessoas ou exigir saber o que fazem a cada minuto.

4. Ouça, sempre. Se as pessoas que trabalham consigo estão descontentes, o mais provável é que já lhe tentado dizer. O problema é que pode não ter ouvido ou, pior, não quis ouvir. Ouvir com atenção os colaboradores é uma das principais qualidades de um bom líder e deve ser desenvolvida. Quem ouve com atenção está interessado, demonstra empatia e quer descobrir o que estará por detrás da conversa. Os grandes líderes têm excelentes dotes de comunicação. Sem excepção.

5. Pare de apontar sempre soluções. Muitos chefes chegam a essa posição por serem tecnicamente competentes. Como tal, terão sempre uma opinião sobre como resolver os problemas. Só que ao dar sempre as respostas, não deixam margem de manobra para que os restantes funcionários aprendam e sugiram alternativas potencialmente melhores.

6. Seja sempre construtivo. A comunicação, como já foi dito, distingue os grandes líderes dos medíocres. Tenha cuidado com a forma como coloca as questões. Se der por si prestes a criticar negativamente o trabalho de alguém, pare para pensar e encontre uma forma de fazer passar a mesma mensagem sem ser de forma emocional. Dizer as coisas com calma e de forma construtiva é uma marca dos líderes.

7. Meça o seu sucesso pelo sucesso da sua equipa. O verdadeiro êxito de um líder pode ser medido pelo sucesso da equipa que com ele trabalha. A primeira responsabilidade de alguém que lidera uma equipa é fazer com que ela vença. No momento em que ela tem sucesso, o líder também o tem. Este tipo de abordagem va ter resultados positivos na produtividade, motivação e satisfação de todos os trabalhadores.

8. Não tome decisões só porque parecem bem. Se quer ser um líder, outra das qualidades a desenvolver é a integridade de tomar as decisões acertadas e não aquelas que vão cair bem junto dos seus superiores. Esta integridade consubstancia-se, ainda, no facto de assumir plenamente essas decisões quando acredita que elas são o melhor para a empresa. Se são ou não do seu interesse pessoal são questões menores.

9. Seja bem-humorado. Ninguém gosta de trabalhar num ambiente que não tem ponta de diversão. As pessoas são mais produtivas quando se estão a divertir naquilo que fazem. Ter sentido de humor e partilhá-lo aumenta o espírito de equipa e leva os seus colaboradores a vê-lo como uma pessoa normal, não apenas o chefe.

10. Dê-se a conhecer. Estar aberto sobre quem você é na realidade ajuda a quebrar barreiras que, regra geral, as hierarquias levantam. Quando os trabalhadores conhecem a pessoa que está por detrás do profissional, começam a construir-se as bases de uma boa liderança: confiança e respeito.

Fonte:  Dinheiro Vivo

sábado, 20 de junho de 2020

10 curiosidades sobre o idioma hebraico


10 curiosidades sobre o idioma hebraico

 1) A língua hebraica é conhecida como tal, há 2.200 anos, desde a época do Segundo Templo.
 Na Bíblia, isso é chamado de maneira diferente e é conhecido como "Língua Judaica", a língua da Terra da Judéia.

 2) Vogais: Como atualmente, nos tempos bíblicos, as vogais da língua não eram escritas.  As vogais em hebraico não são letras, mas pontuações abaixo das consoantes.  As vogais foram inventadas em Tiberíades por sábios judeus 1500 anos atrás.

 3) A primeira palavra que Eliezer Ben Yehuda, o pai do hebraico moderno, reviveu foi "Milon" (dicionário).  Antes eles eram chamados de "Sefer Milim" (Word Books).

 4) Mas, na realidade, Haim Najman Bialik reviveu mais palavras do que Eliezer Ben Yehuda, 300 contra 220.

 5) Amém e Aleluia são palavras em hebraico que foram adotadas por quase todas as línguas.

 6) A língua que falamos hoje, mais de 9 milhões de pessoas (metade dela é a língua materna) falava há 120 anos, apenas duas pessoas: Eliezer ben Yehuda e seu filho.

 7) A única palavra não hebraica reconhecida pela Academia de Línguas Hebraicas é "Academia"

 8) As letras finais conhecidas hoje foram usadas anteriormente no meio das palavras.  Para acelerar a escrita, por serem grandes, eram usadas apenas no final da palavra.  Ou seja, existem 5 letras que são desenhadas de maneira a serem escritas no início ou na metade da palavra e diferentes se usadas no final.

 9) Em hebraico nunca houve números.  As letras têm valores e podem ser contadas por meio delas.  Como os números latinos são usados ​​em hebraico, a escrita era muito complicada, porque se escrevermos palavras da direita para a esquerda, os números da esquerda para a direita.  Além disso, existem números femininos e masculinos.

 10) Em hebraico, está escrito da direita para a esquerda, porque quando foi escrito em pedras, o endereço não incomodou.  Quando a tinta foi inventada, as pessoas mancharam o que estavam escrevendo com as mãos e é por isso que as línguas modernas são escritas da esquerda para a direita.

 Fonte: Um Bacari à solta em Israel

quarta-feira, 10 de junho de 2020

A LIÇÃO DOS TRÊS ENVELOPES


A LIÇÃO DOS TRÊS ENVELOPES

A empresa vinha apresentando uma solidez econômica invejável.

Conseguira uma posição privilegiada no mercado e, como conseqüência, os lucros obtidos faziam dele um líder respeitado perante todos os stakeholders, (Acionistas)

E este era, sem dúvida, mérito seu.


Empenhara-se profundamente em suas funções implantando um modelo de gestão no qual se dava pleno incentivo à efetiva participação dos colaboradores, seja na escolha como no manuseio das diversas ferramentas que viessem a contribuir para o sucesso da instituição.

Apesar dos bons resultados obtidos pela empresa que a colocava como sinônimo de força e poder frente a seus concorrentes próximos, Francisco ou o seu Chico como o chamavam caridosamente seus colaboradores, foi convocado para uma reunião junto ao conselho da organização e comunicado que a empresa já não precisava mais de seu trabalho.

Para muitos este comunicado poderia significar o fim, mas, para o velho Chico acostumado aos caprichos da vida não.

Acatou a decisão da empresa com tranqüilidade.

Retornou para seu escritório juntou seus objetos particulares e colocou em uma caixa.

Antes de sair pegou um bloco de papel e escreveu três cartas, depois as colocou em um envelope tomando o cuidado de enumerar cada um dos envelopes com a carta número um, dois e três.

Depois colocou as cartas na primeira gaveta com uma pequena instrução para o próximo gestor que iria assumir o seu lugar.

Passaram-se alguns dias o novo gestor assumiu seu posto e abrindo a primeira gaveta se deparou com as três cartas e com a instrução.

Curioso começou a ler as instruções que diziam: 


Estas três cartas foram deixadas por mim seu antecessor. Faço votos que os conselhos nelas contidos possam ser-lhes úteis.

- A primeira carta: Quando você se deparar com a primeira grande crise e no momento que estiver em dúvida do que fazer abra-a e nela você encontrará uma instrução de como proceder.

- A segunda carta: abra-a na segunda crise.

- A terceira carta: abra-a na terceira crise.

Observação; só abra as cartas quando julgar que realmente está com um problema muito sério.

O tempo passou e finalmente veio a primeira crise.

A empresa estava com sérios problemas para honrar seus compromissos e havia uma enxurrada de fornecedores inconformados por não receber seus pagamentos devidos.

O jovem gestor lembrou-se das cartas do velho Chico.

Retornou a sua sala, fechou a porta, abriu a gaveta e retirou o primeiro envelope.

Abriu-o com cuidado retirando um pequeno papel que estava dentro.

Estava escrito: “critique a gestão anterior”.

O jovem gestor sorriu e retornou à sala de reuniões onde se encontravam os credores e seguindo o conselho do velho mestre colocou toda a culpa da situação em seu antecessor.

Conseguiu acalmá-los e assim retornou a sua rotina.

Após três anos de calmaria eis que se viu diante de nova crise.

Desta vez eram os colaboradores que se mostravam descontentes com a forma de tratamento a que estavam sendo submetidos.

O jovem gestor abriu diálogo com o grupo, mas, apesar de todos os seus argumentos os ânimos não se serenaram.

Era hora de abrir o segundo envelope.

Foi a seu escritório e após fechar a porta tomou o segundo envelope e abriu. Nele estava escrito:

- mude o organograma.

O jovem gestor seguiu a risca o conselho e começou a fazer mudanças.

Logo percebeu que o foco mudou. Agora todos estavam interessados em não perder suas posições no organograma e as reclamações desapareceram.

Muitos anos se passaram e o jovem gestor agora já não era tão jovem.

Apesar dos anos da rotina e dos anos de experiência, não conseguia encontrar soluções para a terceira crise.

Chegara o momento de abrir a terceira carta.

Com cuidado tomou o envelope nas mãos e abriu. 

Nele estava escrito:

- escreva três cartas iguais a estas, junte suas coisas e vá embora.

É muito comum uma nova gestão, para se eximir da responsabilidade de não atender aos anseios dos stakeholders de uma organização ter como justificativa a gestão anterior.

Por outro lado, ao assumir uma empresa é normal que o novo gestor procure se cercar de pessoas de sua confiança, o que não é normal é mudar constantemente o organograma, tirando e colocando pessoas como se fossem objetos simplesmente para abafar problemas que não consegue resolver, sem um planejamento prévio e sem qualquer critério técnico.

Esta é uma prática que, se não é comum, acontece em muitas empresas.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

8 PRÁTICAS ESSENCIAIS PARA UMA SALA DE AULA EXTRAORDINÁRIA





Alguns hábitos ao longo da minha jornada me ajudaram a compreender melhor as necessidades dos alunos. Para te ajudar, listei a seguir oito práticas que são importantes para que o trabalho flua.

Descubra quais são e cultive-os no seu dia a dia.

Ä Organização: O primeiro hábito refere-se a ter uma boa organização no planejamento da aula e nos trabalhos. Isso me ajudou a atingir as minhas metas. 

Ä Planejamento: Não é difícil perceber quando o professor improvisa. Se os alunos sentem que não houve preparação para a aula, provavelmente não haverá segurança nem confiança a respeito dos conteúdos ministrados e, acrescento, dificilmente prestarão atenção.

Ä Comprometimento: Se o professor não se compromete a dar uma boa aula, é difícil que elas sejam boas mesmo. A dedicação é fundamental.

Ä Ouvir: É uma das principais práticas. Tanto para ouvir as perguntas quanto as dúvidas. Além disso, deve-se estar disposto a lidar com discussões e diferenças em sala de aula para entender as opiniões dos alunos.  A empatia é indissociável neste contexto.

Ä Adaptação: Nem sempre o plano de aula desenvolve como planejado. Por isso, caso os resultados não sejam executados com êxito é bom fazer adaptações necessárias. Cada sala de aula possui um perfil diferente e aulas totalmente mecânicas e sem criatividade não darão grandes resultados

Ä Tecnologias: Compreender os termos tecnológicos e reconhecer como a tecnologia pode ajudar no aprendizado é o diferencial Por isso, os educadores devem se informar sobre as últimas tendências da educação e saber como incorporá-las no contexto escolar diariamente.

Ä Socializar: Professores devem saber socializar com os alunos e outros professores. Aprender a identificar, nomear e lidar com diferentes perfis é crucial para quem deseja trabalhar este público escolar.

Ä Tolerância: Nem sempre os alunos estarão dispostos a ouvir, mas mesmo nessas situações a tolerância é a chave para a solução de conflitos. Demonstre paciência, empatia e entenda que nem sempre as pessoas ao seu redor terão atitudes assertivas.

Desenvolva tais hábitos e experimente viver uma vida extraordinária!

Desejo sucesso.

Aryana Lobo
CEOKids Brazil




sábado, 1 de fevereiro de 2020

SIGNIFICADO DE TALMIDIM


SIGNIFICADO DE TALMIDIM

TALMIDIM (aprendizes, discípulos)


A mera tradução da palavra TALMIDIM (talmid, s.) não é suficiente para esclarecer sua relevância nos dias de hoje.
Precisamos conhecer sua história e seu contexto mais remoto para sabermos exatamente o que ela significa.
Na Galiléia do tempo de Jesus, os meninos em Israel iniciavam seus estudos da Torah aos 6 anos de idade. Aos 10 anos já tinham a Torah decorada.
O ensino era geralmente oferecido por um rabino nas sinagogas.
A partir dos 10 anos de idade, quando encerravam os estudos na escola primária (Beit Sefer) apenas os melhores e mais destacados alunos eram selecionados para a escola secundária (Beit Talmud).
Os meninos que não prosseguiam os estudos eram ensinados na profissão da família.
Os que haviam sido selecionados para dar seguimento aos seus estudos, aos 14 anos já sabiam de cor todas as Escrituras: além da Torah (a Lei de Moisés, composta pelos cinco primeiros livros da Bíblia, chamados de Pentateuco), também os livros históricos, de sabedoria e todos os profetas.
Com essa idade eram também iniciados na tradição oral, a sabedoria dos rabinos acumulada ao longo da história de Israel, e passavam a discutir as interpretações e aplocações da Lei de Moisés.
Aos 14 e 15 anos, somente os melhores entre os melhores estavam estudando, geralmente aos pés de um rabino famoso e respeitado.
Esses pouquíssimos meninos da elite intelectual de Israel eram chamados talmidim (trad. discípulos).
Os rabinos daquela época se distinguiam na maneira de interpretar e ensinar como aplicar a Lei de Moisés.
Cada rabino possui seu conjunto de regras e interpretações. Por exemplo, discutiam o que poderia ou não ser feito para guardar o shabat.
Esse conjunto de regras e interpretações era chamado de “o jugo do rabino”. Hillel e Shamai, por exemplo, eram dois rabinos famosos no tempo de Jesus.
Cada um deles tinha seus talmidim, e muitos seguidores que se colocavam sob seu jugo.
A relação entre um rabino e seus talmidim era intensa e pessoal.
Em Israel havia uma recomendação aos talmidim: “Cubra-se com a poeira dos pés do seu Rabi”.
Isso significava que um talmid deveria observar tudo quanto seu rabino dizia, fazia e a maneira como vivia, pois sua grande ambição não era meramente saber o que seu rabino sabia, mas principalmente se tornar semelhante ao seu rabino.
A relação rabino-talmid era intensa e pessoal, e enquanto o rabino ensinava sua interpretação da Lei e vivia como modelo aos olhos de seus talmidim, cada talmid fazia todo o possível para em tudo imitar seu rabino de tal maneira a que se tornasse igual a ele.
O conceito de talmidim é um dos mais fundamentais do Novo Testamento.
Jesus, o Cristo de Deus, escolheu o sistema rabino/talmid para se relacionar com os seus seguidores.
Assim como os rabinos de sua época, Jesus também chamou seus talmidim.
Com duas diferenças.
A primeira é que Jesus criticou os rabinos seus contemporâneos, afirmando que colocavam um jugo pesado demais sobre seus seguidores, e que eles mesmos não conseguiam suportar.
Eram rabinos do tipo “faça o que digo, mas não faça o que eu faço”.
Jesus, além de viver de modo absolutamente coerente com seu ensino, oferece descanso aos talmidim dos outros rabinos, que viviam cansados e sobrecarregados, e promete aos seus talmidim “um jugo suave e um fardo leve”.
A segunda diferença é que os talmidim em Israel eram meninos extraordinários, uma elite intelectual e privilegiada.
Mas Jesus convida a todos, indistintamente, para que se tornam seus talmidim.
Pessoas comuns, como você e eu, podem seguir a Jesus e viver sob a promessa de que um dia se tornarão exatemente iguais a ele.
Jesus ensinou aos seus discípulos em três anos de intensa convivência.
Convido você a colocar o pé na estrada e me acompanhar nessa aventura de seguir a Jesus como seus talmidim.

Referência
 Bibliografica. Ed. René Kivtz - Talmidim Reflexões diárias

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

FRATERNIDADE, PASSE ADIANTE!


FRATERNIDADE, PASSE ADIANTE!



Faça a diferença e reflita a luz de Cristo às pessoas ao seu redor

Falar por favor, muito obrigado, estender a mão, ceder a vez, priorizar o bem-estar do próximo… receber um sorriso verdadeiro. É tão bom quando em meio ao dia a dia deparamos com gestos de fraternidade e somos levados a sonhar com um mundo melhor. O que seria de nossa sociedade se todos levassem em consideração o ensino de Jesus que nos convida a amar o próximo como a nós mesmos?

Todos nós temos a responsabilidade de zelar pelo bem, de expressar o amor do Salvador a um mundo marcado por discórdia, violência e egoísmo ( cf. Tito 2.13-14; Mateus 5.14-16). Por isso, faça a diferença onde quer que esteja!

Se prestar atenção, pode ser que enxergue inúmeras possibilidades de impactar positivamente as pessoas ao seu redor. Um abraço, por exemplo, pode acender a esperança de alguém que estava para desistir da vida. Um prato de comida, sem dúvida, alimentará o corpo e o coração de quem tem sofrido pela falta de oportunidades.

Um abraço pode acender a esperança de alguém que estava para desistir da vida.

O que você pode fazer?
Perdoar? Fazer uma ligação? Dizer eu te amo? Oferecer um ombro amigo, ouvidos ou um olhar compreensivo? Defender o que é correto? Ajudar quem precisa? Orar? As possibilidades são infinitas!

A transformação que queremos em nossa sociedade começa com cada um de nós, e você é fundamental para que ela ocorra!

Que tal começar a construir um mundo melhor agora mesmo?

E aí, topa?

Livros que podem inspirá-lo para esse maravilhoso empreendimento:
Aprendendo a viver como Jesus


 Perdão total
Este livro tem duas finalidades básicas: levar paz a pessoas que se arrependeram de seus pecados mas ainda se sentem perseguidas pelos erros do passado, e levar à reflexão cristãos que mantêm um olhar de reprovação sobre os pecadores.

Aprendendo a viver como Jesus
Muitas discussões têm ocupado a mente dos cristãos. No ambiente multifacetado da fé, nem sempre a discussão do momento é a que verdadeiramente importa.

                                                        
Teologia da trincheira
"Este livro foi escrito na trincheira. Seu conteúdo toma por base reflexões e artigos que escrevi, agrupados por temas e revisados — e que são mais atuais do que nunca. Meu desejo é que este mosaico de ponderações, desabafos e afirmações contribua, cada pedaço individualmente e na soma das partes, para levá-lo a uma reflexão saudável